A nova bolsa da marca foi apresentada durante o desfile Primavera/Verão 2026.
Há décadas que a Prada questiona os códigos estabelecidos da moda e, como consequência, propõe uma gramática de contrastes onde o que é tradicionalmente associado ao feminino se liberta das hierarquias e se reorganiza num equilíbrio inesperado. E no centro desta narrativa surge a Prada Route, uma mala que condensa e materializa a visão requintada de Miuccia e Raf.
Este design articula o discurso da coleção, que compreende a funcionalidade através de infinitas possibilidades. A sua estrutura parte de um elemento-chave dentro da Prada — o bolso — e transforma-o em elemento principal, volume e forma.
Multiplicado, repetido e sujeito a variações precisas, o bolso funciona como princípio gerador. Ele aparece em uma sacola comprida, em uma bolsa tipo cubo de construção flexível e em uma sacola com abas seladas, onde os bolsos planos traçam superfícies limpas, puras e aparentemente simples.
Os fechos de botão de pressão reforçam essa referência ao uniforme e ao utilitário, enquanto os detalhes cinzelados, aplicados nas alças e nas tiras, evoluem subtilmente. O funcional transforma-se em ornamento sem perder a sua razão de ser, esbatendo a fronteira entre uso e estética.
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