A terceira antevisão de algo muito grande — e pessoal — que está prestes a chegar.

Depois de quebrar um silêncio de dois anos com um primeiro lançamento duplo («Lovers To Strangers» e «DANCE»), mori regressa com uma nova peça que amplia o imaginário do seu tão esperado álbum de estreia: El Niño Bola.
Em «Big, Big Love», o artista recupera a sua voz — sempre mutante, sempre inquieta — a partir de El Royale, o laboratório onírico de Roy Borland, produtor e multi-instrumentista que compreende como poucos a matéria intangível de que são feitas as suas canções. Juntos, eles dão forma a um som que se sente analógico, humano e etéreo, com aquele toque experimental que tornou mori uma figura indecifrável e magnética.
O tema parece distante e, por vezes, até incompreensível, mas com uma carga sentimental que comove o ouvinte. Três elementos-chave ajudam a criar uma atmosfera envolvente, com uma percussão distante, um mellotron distorcido e delicado e uma narração que avança calmamente.
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